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China. 500 a.C.
Um experiente general, de seu nome Sun Tzu, ao serviço do seu rei, no fim de mais uma batalha ganha, olha para o seu exército, provavelmente muito semelhante ao que podemos observar pelos exemplares de terracota que hoje admiramos e começa a escrever um livro que mudaria a forma como ainda hoje olhamos para a guerra. Não seria fácil a escrita em papiro, mas a sua vontade e resiliência, permitiu que a sua sabedoria e experiência se tornassem no seu maior legado que viria a tornar-se uma fonte de inspiração para militares e imagine-se para milhares de pessoas e empresas que veem nesta obra uma fonte de ensinamentos de estratégia para a guerra, seja ela militar ou comercial.
Por exemplo, a sua leitura tornou-se obrigatória para os militares chineses para passar nos exames necessários para nomeação imperial a posições militares e mais recentemente, nos Estados Unidos, após a guerra Vietnam, todos os oficiais eram obrigados a fazer uma apresentação sobre esta obra (in Wikipédia).
Mas o que tem afinal “A Arte da Guerra”(1) de tão importante e que levou já milhões de pessoas a lê-lo e a seguir os seus ensinamentos?
A resposta está na própria capa do livro: “Mais de 2.000 anos de estratégia aplicados à empresa”.